[pt] A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DA QUALIDADE DE VIDA EM SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO: OLHARES EXPLORATÓRIOS DA PROFESSORA E DOS SEUS ALUNOS
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47059&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47059&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47059 |
Resumo: | [pt] O objetivo deste estudo é buscar entendimentos acerca do que acontece no rico ambiente de sala de aula, mais especificamente, da sala de aula de inglês de uma escola municipal do Rio de Janeiro na qual trabalho. Nesta busca, tive como intenção trabalhar para entender o objetivo de alunos irem à escola e às aulas de inglês na referida escola municipal. O presente trabalho se insere nas áreas da Linguística Aplicada Contemporânea (RAJAGOPALAN, 2006), e da Prática Exploratória (ALLWRIGHT, 1991-2006), sendo assim, a arquitetura teórica ilustra a importância da pesquisa com base na prática docente cotidiana, na qual uma aula por mim ministrada proporcionou a oportunidade de gerar dados e a possibilidade de produzir a presente pesquisa. Os dados analisados são as respostas dos alunos obtidas a partir de duas Atividades Reflexivas de Potencial Exploratório (ARPE), nas quais foi questionado o propósito dos alunos irem à escola e às aulas de inglês e a partir da entrevista semi-estruturada desenvolvida com o grupo focal. Nesse cenário, além do Sistema de Avaliatividade (MARTIN e WHITE, 2005), que desempenha papel de destaque no processo de análise dos dados, tive a oportunidade de desenvolver, com a reunião de grupo focal (ANGROSINO, 2009), uma tarefa na qual pude revisitar dados gerados dois anos atrás, o que possibilitou a mim e aos alunos refletir acerca das emoções e crenças vividas naquele ano. Os entendimentos situados mostram o afeto na relação entre alunos e entre alunos e a professora, assim como avaliações de afeto, julgamento e apreciação que permearam o meu discurso como professora-moderadora e o dos alunos durante a reunião de grupo focal. |