[pt] ISSO É O QUE NÃO MUDOU AINDA: DIVERSIDADE SEXUAL, HOMOFOBIA E COTIDIANO ESCOLAR
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18281&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18281&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18281 |
Resumo: | [pt] Diante da sociedade plural em que vivemos, na qual existem diferentes opções de identificação nas hierarquias de pertencimento, como estão representadas para jovens do Ensino Médio as questões de sexualidade? Existem mecanismos de heteronormatividade inseridos nas relações sociais, mais especificamente, nas relações escolares? Como a educação escolar trabalha a discriminação, o preconceito e a violência direcionados às sexualidades? Se existem, quais as diretrizes políticas e pedagógicas que atuam neste quadro? Esta dissertação se propõe a ser uma análise de se e como a homofobia está presente no cotidiano escolar, por isso buscou entender: (1) como os/as jovens do Ensino Médio de uma escola pública da cidade do Rio de Janeiro percebem a diversidade sexual, (2) se ocorre uma valorização da heterossexualidade e (3) como é vivenciada e discutida a diversidade sexual nesse cotidiano escolar. Para tanto, optou-se por uma pesquisa qualitativa, através de dois instrumentos: grupo focal e entrevistas semi-estruturadas, realizados com quatorze estudantes. Assim, verificaram-se, nos discursos dos/as jovens pesquisados/as, uma concordância com a existência da homofobia, vivenciada inclusive dentro da escola, e uma afirmação de que esta temática não é trabalhada nas atividades pedagógicas. Concomitante a isso, esta pesquisa também articulou algumas questões interculturais a uma proposta de ensino que valorize a diversidade sexual. Para, por fim, debater a relevância de uma educação sexual não homofóbica, voltada para a Educação Básica. |