[pt] BRAGA: CORRESPONDÊNCIAS: IMPRUDENTE OFÍCIO É ESTE, O DE VIVER EM VOZ ALTA
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7124&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7124&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7124 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo apresentar uma leitura das crônicas de Rubem Braga a partir do contato com o arquivo do escritor. Procurei delinear minha leitura destacando as cartas recebidas pelo escritor, tanto as de leitores quanto as de literatos. Paralelamente, voltei o foco para depoimentos e entrevistas do cronista e artigos sobre ele publicados na imprensa jornalística. Mesmo lendo as crônicas publicadas em livro, foi pela ótica do leitor empírico de jornal que busquei compreender a sensibilidade artística e afetiva do cronista, montando um contraponto entre as crônicas e as cartas dos leitores comuns ou de seus pares. Observando o jornal, suporte da recepção, encaminhei reflexões sobre o espaço modelar da crônica e, em especial, sobre algumas de suas características (lingüísticas, estilísticas, temáticas) que possibilitam a mediação entre a cultura erudita, a folclórica e a popular. Para destacar a importância literária, cultural e política do cronista, examinei a relação entre o escritor e o gênero (a crônica) e entre o gênero e o veículo (o jornal). |