[pt] DESCONTROLE E RISCO NA MODERNIDADE: UMA ANÁLISE A PARTIR DE CONSIDERAÇÕES SOCIOLÓGICAS E FILOSÓFICAS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24284&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24284&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24284 |
Resumo: | [pt] A importância que o domínio econômico adquire na modernidade foi particularmente registrada na vocação eminentemente econômica que a política, orientada pela proteção do social, adquire desde então. Ao inaugurar uma política de agenda econômica a modernidade confiou à esfera pública, como também à vida de trabalho, o exercício do controle planejado das condições de vida. Mas a emergência de um sistema econômico flexível que se estende segundo uma desregulamentação sistemática da política e do mercado de trabalho, deflagra um descontrole sem precedentes que satura de riscos os assuntos e o destino humanos. Seguindo as indicações das sociologias de Marx Weber, Richard Sennett, Zygmunt Bauman, Ulrich Beck e Antony Giddens, no primeiro momento o presente estudo analisa as investidas com que o sistema flexível funda a ordem do descontrole, para daí explorar na filosofia de Hannah Arendt a pertinência do diagnóstico que reconhece na modernidade a liberação do processo vital no mundo, como algo que de forma inequívoca se expressa na irrefreável economia de consumo. |