[pt] A INTRODUÇÃO DA DÚVIDA NO CETICISMO NO RENASCIMENTO
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25626&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25626&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25626 |
Resumo: | [pt] Sexto Empírico não fala de dúvida, e não faz uso deste conceito em sua clássica descrição do cético pirrônico. No entanto, desde a sua redescoberta na década de 1430 no contexto do humanismo florentino e até os dias atuais, o ceticismo é interpretado através da dúvida. Na presente tese, primeiramente mostramos que não há uma conexão direta entre o ceticismo pirrônico e o conceito de dúvida. Em seguida, analisamos alguns dos modos pelos quais a dúvida é introduzida no ceticismo, particularmente no período que vai do início do século XV ao final do século XVI, conhecido como ceticismo renascentista. Sexto Empírico não fala de dúvida, e não faz uso deste conceito em sua clássica descrição do cético pirrônico. No entanto, desde a sua redescoberta na década de 1430 no contexto do humanismo florentino e até os dias atuais, o ceticismo é interpretado através da dúvida. Na presente tese, primeiramente mostramos que não há uma conexão direta entre o ceticismo pirrônico e o conceito de dúvida. Em seguida, analisamos alguns dos modos pelos quais a dúvida é introduzida no ceticismo, particularmente no período que vai do início do século XV ao final do século XVI, conhecido como ceticismo renascentista. |