[de] ICH SAGE DIR BESCHEID! DIE BRASILIANISCHE UND DIE DEUTSCHE KULTUR IN KONTAKT UND IHRE RELEVANZ FUR DIE LEHRE VON PORTUGIESISCH ALS FREMDSPRACHE:

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: CINTIA REGINA DA COSTA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36846&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36846&idi=5
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36846
Resumo: [pt] O presente trabalho se insere no campo do Português como Segunda Língua para Estrangeiros (PL2E) e do Alemão para Estrangeiros (ALE). Baseando-se nas teorias do Interculturalismo, identifica e compara aspectos culturais e linguísticos presentes em momentos de paquera e aproximação com vistas a um relacionamento amoroso, entre mulheres brasileiras e homens alemães e entre mulheres alemãs e homens brasileiros, a partir de categorias propostas por Geert Hofstede (Indulgência versus Restrição, Masculinidade/Feminilidade) e Alexander Thomas (Facilidade e prazer em fazer contatos e se comunicar e Emocionalismo, atribuídos ao Brasil; e Distância interpessoal diferenciadora e Orientação por regras, atribuídas à Alemanha). Demonstramos que, de forma geral, as propostas de Hofstede e Thomas se confirmam nos dados analisados; no entanto, constatamos que os resultados da pesquisa de Hofstede em relação à categoria Masculinidade/Feminilidade aplicados ao Brasil e à Alemanha não se confirmam plenamente na análise dos nossos dados. Os objetivos específicos deste estudo são: (i) buscar uma compreensão mais ampla sobre relacionamentos interculturais, observando se as possíveis diferenças entre os aspectos culturais e linguísticos podem causar estranhamento e mal-entendidos; (ii) identificar se a consciência dessas diferenças, por parte dos indivíduos envolvidos, é prévia ao seu primeiro contato; e (iii) verificar se o confronto entre essas diferenças influencia no sucesso da relação. Esclarecem-se, assim, aspectos relativos aos relacionamentos interculturais e também a importância da abordagem desta temática em sala de aula, fornecendo aos profissionais envolvidos em ensino de PL2E e de ALE mais subsídios e embasamento teórico para o desenvolvimento das competências comunicativa e intercultural dos aprendizes.