[fr] GERMINATIONS DU NOUVEAU: TEMPS ET CRÉATION CHEZ HENRI BERGSON
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25144&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25144&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25144 |
Resumo: | [pt] O tema da criação perpassa todo o pensamento bergsoniano. Erigida em torno de um único propósito – encontrar uma consideração filosófica apropriada sobre o tempo, a obra de Bergson encontra desde as primeiras formulações uma equivalência entre o conceito de duração e seu desdobrar em novidade. Segundo Bergson, a tradição teria partido de uma noção de presente espacializado como modelo fundamental para pensar a marcha do tempo, estendendo este presente ao passado e ao futuro. Com isto, passado, presente e futuro espelham um tempo único, sendo este, ainda, uma miragem da temporalidade concreta. Será a partir do entrelaçamento entre as três dimensões temporais, devidamente distinguidas uma da outra, que Bergson compreende o tempo como produtor do novo. A tese busca recortar na obra bergsoniana os principais momentos de formulação desta dinâmica criadora. Tal como tentamos evidenciar ainda, a relevância da compreensão do autor sobre o tema constitui uma das mais consistentes formulações sobre a criação na contemporaneidade, o que pode ser atestado pela convergência entre estas ideias e a de outros filósofos e saberes. |