[pt] CULTIVANDO OUTRAS PRÁTICAS ESPACIAIS NA CIDADE: A CHEGADA DA PRÁTICA AGROFLORESTAL NA COMUNIDADE DO VALE ENCANTADO, ALTO DA BOA VISTA, RJ
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48923&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48923&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48923 |
Resumo: | [pt] Nesse trabalho busca-se perceber a maneira como o movimento desigual do capital que se articula em uma escala global se realiza no e através do local. Para esse exercício a comunidade do Vale Encantado, Alto da Boa Vista – RJ nos seus últimos 10 anos, será o recorte espacial-temporal selecionado. Além de perceber e estudar o desenvolvimento desigual na comunidade, promovido, sobretudo, pela entrada da ONG Abaquar nesta, é parte do problema perceber quais as possibilidades de valorização da prática agroflorestal na produção do espaço da comunidade. Assim sendo, uma abordagem crítica do espaço da comunidade do Vale Encantado é necessária para que ocorra o desvelar das representações desse espaço. A prática da agrofloresta ganha força dentro de um contexto de ressignificação da relação entre sociedade e natureza. Sua prática oferece resistência ao padrão industrial e homogêneo de cultivo e ajuda a conceber outras práticas de cultivo do solo, como o plantio manual, diversificado e sucessional. |