[en] ANOTHER BLACK WOMAN DIDN T SMILE: THE EXPERIENCE OF BLACK DIASPORA IN THE POEMS OF CAROL DALL FARRA AND PORSHA OLAYIWOLA
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62920&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62920&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62920 |
Resumo: | [pt] A dissertação apresenta uma incursão pelos poemas de duas poetas da diáspora negra, Carol Dall Farra, do Brasil, e Porsha Olayiwola, dos Estados Unidos, numa investigação sobre processos do sentimento de não pertencimento na constituição de subjetividades de mulheres negras a partir de reflexões acerca de elementos de diferenciação, como raça, gênero, classe, religião e orientação sexual. Em formato de ensaios, pretende-se discutir economia onomástica, assim como a influência da cultura negra nas línguas coloniais, a heterossexualidade compulsória e outras experiências relacionadas à diáspora negra, cuja resistência, aqui, desponta nas performances poéticas das autoras no slam poetry, que, nesse sentido, funciona como uma ferramenta de construção de identidades e da partilha do sensível, formulação de Jacques Rancière, em que os interlocutores dos poemas são muitas vezes as mulheres negras, que, assim como as poetas, constroem suas subjetividades com os poemas declamados. Sob a luz dos escritos de intelectuais como bell hooks, Audre Lorde e Lélia Gonzalez, discute-se as disputas que as poetas escolhidas escolhem travar para forjar subjetividades e criar vínculos. |