[pt] FATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO BRASIL: UMA ANÁLISE EM PAINEL

• Ano de defesa: 2004
• Autor(a) principal: FABIO LUIZ BIAGINI
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: MAXWELL
• Palavras-chave em Português: [pt] ASSIMETRIA DA INFORMACAO; [pt] ANALISE DE DADOS EM PAINEL; [pt] NIVEL OTIMO DE ENDIVIDAMENTO; [pt] ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO; [pt] ALAVANCAGEM FINANCEIRA; [pt] CUSTO DE INSOLVENCIA; [pt] TEORIA DA SINALIZACAO; [pt] CUSTO DE AGENCIA; [pt] ESTRUTURA DE CAPITAL; [en] ASYMMETRIC INFORMATION; [en] DATA PANEL ANALYSIS; [en] OPTIMAL LEVEL OF LEVERAGE; [en] FINANCIAL STRUCTURE; [en] FINANCIAL LEVERAGE; [en] INSOLVENCY COST; [en] SIGNALIZATION THEORY; [en] AGENCY COST; [en] CAPITAL STRUCTURE
• Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4377&idi=1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4377&idi=2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4377

[pt] Considerando a importância da estrutura de capital para as finanças empresariais, e apesar de não ainda existir consenso sobre a existência de uma estrutura ótima de capital, buscamos neste trabalho investigar à luz da Teoria da Hierarquização das Fontes de Financiamento, desenvolvida por Myers (1984), como a estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto, no período de 1998 a 2002, estaria associada a uma dada hierarquia de preferência por fontes de financiamento, dentro da lógica proposta pelo autor, onde as empresas utilizariam primeiramente o autofinanciamento, em seguida recorreriam ao uso de dívidas, e como última opção optariam por emitir ações. Desta forma, este trabalho não visa discutir a problemática da existência ou não de uma estrutura ótima de capitais, mas sim analisar empiricamente a importância e validade dos diversos fatores apontados na literatura como determinantes da Estrutura de Capital das Empresas: Dimensão ou Tamanho, Oportunidades de Crescimento, Composição do Ativo, Lucratividade, Risco, propondo e verificando, inclusive, a significância de novas variáveis independentes como o Controle Acionário, Impacto Cambial, da Inflação e da Taxa de Juros.