[en] ARCHETYPES OF THE FATHER: THE PATERNITY AND MASCULINE IN TRANSFORMATION

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: BERNARDO ANTÔNIO ALMEIDA PINTO DE SOUZA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27714&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27714&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27714
Resumo: [pt] Na composição familiar, o papel do pai foi um dos que mais se transformou ao longo dos últimos anos. Nesta dissertação, propomos uma investigação acerca das mudanças pelas quais passaram e ainda passam os homens e pais na pós-modernidade. Para tanto, nos servimos do arcabouço teórico da Psicologia Analítica de C. G. Jung. Dentro desta linha teórica, destacamos principalmente os arquétipos masculinos e o arquétipo do pai, os quais muitas vezes se confundem, bem como suas manifestações diferenciadas nos dias de hoje. De modo análogo, ponderamos os estatutos da persona e da sombra no pai da modernidade e no pai da atualidade. A ideia de pai já existia de forma inconsciente antes do entendimento da paternidade física. A paternidade, entendida como uma invenção social, é uma atribuição específica do homem, enquanto a maternidade é específica da mulher. Foi necessário fazer o contraponto entre masculino e feminino, entre patriarcado e matriarcado, assim como paternidade e maternidade, pois tais temas se mostram profundamente entrelaçados. Além disso, recorremos à mitologia e aos rituais descritos em estudos antropológicos para auxiliar no entendimento da antiguidade destas questões. Haja vista a ocorrência de uma relativização dos arquétipos masculinos na cultura atual, propomos a discussão do conceito de novo pai e se este poderia ser considerado como um novo símbolo do masculino no campo da paternidade.