[pt] O FENÔMENO DA INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO: ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS E DOS VALORES DE PROFISSIONAIS CONTEMPORÂNEOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: LEILA SHARON NASAJON GOTTLIEB
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20128&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20128&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20128
Resumo: [pt] As transformações recentes ocorridas no mundo do trabalho trouxeram muitos impactos e muitas conseqüências para as relações profissionais. Uma dessas decorrências pode ser entendida como o fenômeno da intensificação do trabalho, em que maiores dispêndios de energia física e mental são exigidas dos trabalhadores. A maior intensidade do trabalho ocorre a partir de práticas utilizadas pelas empresas com o objetivo de obter maior envolvimento e engajamento das pessoas, a fim de que estas possam aumentar a produtividade individual e, assim, trazer melhores resultados para as organizações. Este trabalho teve como objetivo explorar, analisar e compreender a experiência dos trabalhadores que estão inseridos em organizações reconhecidas por valorizarem a alta performance das pessoas e usarem mecanismos que intensificam o trabalho. Além disso, buscou-se, ainda, averiguar a existência de um conjunto de valores individuais comuns presentes nas pessoas que trabalham sob essas condições. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa, de inspiração fenomenológica, utilizando-se de entrevistas abertas. O discurso dos sujeitos foi então analisado e categorizado de acordo com as descrições da literatura sobre intensificação do trabalho e de acordo com a teoria de valores individuais de Schwartz (1994).