[en] EXTERNAL FACTORS AND THE COUNTRY RISK

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: CAIO MEGALE
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4075&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4075&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4075
Resumo: [pt] A globalização dos mercados financeiros das últimas décadas trouxe ao centro da discussão de finanças internacionais o conceito de risco-país. A importância do risco para a economia de um país está relacionada ao fato de que, em um ambiente de alta mobilidade de capital, ele acaba sendo um importante balizador da taxa de juros doméstica. Para que se possa compreender a evolução do risco de um país, medido pelo spread de seus títulos no mercado internacional, não basta entender a influência das características específicas dos países, mas é fundamental também avaliar o papel dos choques internacionais. Dentro deste arcabouço, o objetivo central desta dissertação é avaliar de maneira mais precisa o papel das variáveis externas na determinação dos spreads dos países emergentes. Mostraremos que para entender os choques externos sobre os spreads emergentes não basta observar os movimentos da taxa de juros livre de risco, como se supõe na literatura tradicional, mas também é preciso fazer considerações acerca da aversão ao risco dos investidores internacionais, e do contágio entre os países emergentes durante períodos de crise.