Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Costa, Luis Marques Moreira da |
Orientador(a): |
Marques, Alessandro Martim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31236
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Resumo: |
Propomos uma estratégia consistentemente comprada em índice de bolsa e comprada em dólar para investir em ações em mercados emergentes. A teoria econômica sugere que tanto as ações (prêmio de risco) quanto as moedas (PPC em mercados com alta inflação) devem render retornos positivos de longo prazo. Além disso, mostramos que a correlação inversa observada entre ações e moedas locais deriva-se principalmente do risco país. Uma estratégia comprada em ações e comprada em dólar pode, portanto, neutralizar o risco país e, o que é crucial, ainda fornecer retornos robustos de longo prazo. Estudamos um portfólio 50% comprado em ações 50% comprado em dólar, rebalanceado trimestralmente. Nossa estratégia tem retornos ajustados ao risco superiores em seis dos sete mercados emergentes que estudamos, entregando estatísticas de risco-recompensa que são 0,38 maiores do que os índices de ações locais, em média; um resultado estatisticamente significativo a um nível de confiança de 5%. Nossa estratégia também reduz perdas de cauda em cerca de 60%. Realizamos um exercício de otimização de portfólio que sugere uma alocação ótima de ativos de 70% bolsa 30% dólar para a maximização do índice de Sharpe e 40/60% para otimização de risco-recompensa, em média. Por fim, mostramos que nossa estrutura agrega mais valor em situações onde o risco país é mais prevalente. |