[pt] A CONTRIBUIÇÃO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA AS AUDITORIAS INTERNAS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS FEDERAIS
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56590&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56590&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56590 |
Resumo: | [pt] Diante de uma sociedade cada vez mais exigente e consciente dos seus direitos, os governos têm sido pressionados a apresentar resultados de qualidade, éticos e transparentes, por meio de bons serviços públicos prestados à população. Nesse contexto, o papel do controle interno ganhou importância por constituir-se em um instrumento fundamental para corrigir rumos, reduzir a ineficiência e os desperdícios na Administração Pública. As Auditorias Internas das Agências Reguladoras Federais, inseridas no sistema de controle interno, para exercer suas funções precípuas, devem utilizar amplamente os recursos de tecnologia da informação, bem como fazer uso de práticas de gestão do conhecimento, como forma de suplantar as dificuldades de lidar com o vasto universo de informações, identificando aquilo que é realmente útil para a decisão. Assim, este trabalho buscou desvendar quais são os fatores facilitadores e inibidores de Gestão do Conhecimento nas atividades das Auditorias Internas das Agências Reguladoras Federais. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de cunho qualitativo, em um estudo de caso múltiplo, por meio de entrevistas semiestruturadas com oito Auditores-Chefe das Agências Reguladoras Federais, realizadas em Brasília e no Rio de Janeiro, de um total de dez Agências. Como resultados, o trabalho verificou que a Gestão do Conhecimento é praticada em diferentes estágios nas Agências Reguladoras, e que possuem diferentes estruturas de recursos humanos e de tecnologia da informação. Além disso, constatou-se que esses órgãos de controles contribuem para a conversão do conhecimento tácito para explícito, ou externalização, assim como de explícito para explícito, ou combinação. Outra constatação foi que as Auditorias Internas fomentam o Aprendizado Organizacional nas áreas auditadas, tanto em laço simples quanto no laço duplo, em perfeita harmonia com os postulados teóricos de Argyris e Schön (1996). |