[pt] ESTUDANDO FLUTUAÇÕES DA POTÊNCIA DA POLÍTICA MONETÁRIA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: PEDRO DE FIGUEIREDO SAUD
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10575&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10575&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10575
Resumo: [pt] A política monetária brasileira opera, desde 1999, sob o regime de metas para a inflação, em que a taxa de juros é o principal instrumento utilizado para o cumprimento das metas. Esta dissertação estuda o efeito da política monetária sobre o nível de atividade, e fatores que possam fazê-lo flutuar, através da estimação de uma curva IS para o Brasil. Inicialmente, encontramos efeitos significantes da taxa real de juros para o produto em uma curva IS backwardlooking. Em seguida, a partir de um modelo teórico, explicamos variações desse efeito como decorrente de ganhos de eficiência da atividade de intermediação financeira. Utilizando a tendência dos spreads bancários como medida da eficiência da atividade de provisão de crédito na economia, testamos empiricamente esta hipótese, e constatamos que o aumento da potência da política monetária observado ao longo dos últimos anos é consistente com essa explicação. Testes realizados com variáveis fiscais não encontram correlação entre estas e a potência da política monetária.