[pt] A ECLESIOLOGIA LATINO-AMERICANA COMO ACOLHIMENTO CRIATIVO DO VATICANO II: UM CAMINHO PARA UMA NOVA RECEPÇÃO DA HERANÇA CONCILIAR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: FLAVIO LUIS ALVES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17426&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17426&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17426
Resumo: [pt] A presente dissertação intitulada: A Eclesiologia Latino-americana como acolhimento criativo do Vaticano II: Um caminho para uma nova recepção da herança conciliar desenvolveu-se estimulada pela reflexão que se vive hoje diante a uma mudança de época que demanda, por parte da Igreja, novas respostas aos desafios que se apresentam à evangelização na cultura atual. Parte-se do Concílio Vaticano II, onde a Igreja sente-se compelida diante do mundo a tomar decisões e dar um novo rumo à sua missão de evangelizar, promovendo assim uma renovação e mudança que possibilita uma nova consciência eclesial, que, por sua vez, é reconhecida e valorizada nos Documentos das Conferências Gerais do Episcopado Latino-americano. Esta nova concepção de Igreja adquire forte vitalidade no pós-Concílio na América Latina. A Igreja latino-americana, atenta aos sinais dos tempos, procura compreender e atualizar sua missão assumindo a realidade e a partir dela testemunha o Evangelho. As consequências eclesiológicas desta tradição latino-americana, possibilitada pelo Vaticano II, iniciada com a Conferência de Medellín e intensificada mais recentemente com a Conferência de Aparecida se apresentam como contribuições atuais para toda a Igreja e situam-se na direção de uma nova recepção da herança conciliar.