[en] SIMULATION AND DEVELOPMENT OF A FREE-SPACE OPTICS IN RIO DE JANEIRO AND RELATIONSHIP WITH ITU-T G.826

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: JOSE ALBERTO HUANACHIN OSORIO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7690&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7690&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7690
Resumo: [pt] Os sistemas de comunicações ópticas no espaço livre (Free Space Optics - FSO) tem sido desenvolvidos nos últimos anos no Brasil, contudo ha poucas referencias de estudos realizadas em território nacional. Neste tipo de sistema, um feixe de laser pode carregar informação de um ponto para outro através de uma distância curta (3-4 km), evitando-se o uso das fibras ópticas. Por tanto, FSO tornou-se uma alternativa rápida e muito econômica, principalmente nas áreas urbanas. Este trabalho apresenta um procedimento para a análise, modelamento, e um teste experimental do Free-Space Optics (FSO) é apresentado; sendo realizado dentro do perímetro urbano da cidade do Rio de Janeiro, em 2002. Inicialmente, as características do transmissor e do receptor foram consideradas. Adicionam-se três parâmetros: a perda atmosférica, a perda geométrica e a cintilação. Subseqüentemente, todas as perdas, incluindo outros parâmetros que tratam das perdas adicionais foram expressas em dB e inseridas em uma equação de balanço de potência. A disponibilidade do sistema de FSO é exibida, usando os dados de visibilidade de dois aeroportos, e conduzindo a uma predição sistemática da disponibilidade. Uma atenção especial é focalizada no parâmetro da taxa de erro de bits (BER), que está relacionada com a Recomendação ITU- T G.826. Dentro esta última recomendação, é possível realizar uma análise do FSO com relação à variação climática. A experiência abrangeu períodos curtos em que o Rio de Janeiro apresentou uma névoa forte da manhã. Mostra-se, finalmente, que FSO é uma tecnologia competitiva e confiável na transmissão, desde que seja usada de forma correta e apropriada.