[pt] A MUSA E O ELEFANTE: CULTURA HISTORIOGRÁFICA E CRÔNICA NA PRIMEIRA MODERNIDADE: PORTUGAL E AS VISÕES DA ÁSIA (SÉCS. XVI-XVII)
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53459&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53459&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53459 |
Resumo: | [pt] Esta tese investiga a formação da historiografia moderna através do gênero crônica no império português. Escrita na segunda metade do século XVI, a Ásia de João de Barros possui uma história singular, sendo sua escrita continuada por dois cronistas de Goa no século XVII, Diogo do Couto e António Bocarro. Neste estudo, busco estabelecer as definições e funções do conceito de história na cultura letrada humanista portuguesa e as variações de práticas historiográficas, coêtaneas ao estabelecimento do Estado da Índia, entre cronistas e viajantes do Império Turco-Otomano e do Malabar. Nossa hipótese sustenta o argumento de que nesse período surge um regime de historicidade distinto do praticado no Medievo, o qual denominamos pela categoria histórias do mundo. |