[pt] DA VIAGEM AO LIVRO: NARRATIVAS ERRÁTICAS E ERRÂNCIAS POÉTICAS (OU: UMA SENTENÇA DE VIDA OU DE MORTE)
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29989&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29989&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29989 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação investiga representações de identidade cultural e de condições coloniais e pós-coloniais, encontradas em parte da produção literária portuguesa e africana, sobretudo na primeira década do século XXI. Centrada em autores para os quais a viagem é o livro (PIGLIA, 2010) e a errância, um procedimento de escrita, o trabalho analisa narrativas de Ruy Duarte de Carvalho (Desmedida: Luanda - São Paulo - São Francisco e volta, 2006), José Eduardo Agualusa (Teoria geral do esquecimento, 2012, e Fronteiras perdidas, 1998), Dulce Maria Cardoso (O retorno, 2012) e António Lobo Antunes (Os cus de Judas, 1979). Quando confrontados, tais livros mostram que, de um modo ou de outro, brotaram da passagem de uma voz narrativa por um conjunto de paisagens significativas, levando à constatação de que o escritor contemporâneo do universo lusófono utiliza suas ferramentas, entre outros objetivos, para espreitar, revelar e questionar realidades e poderes que, inevitavelmente, conduzem a importantes reflexões culturais, sociais e políticas. |