[pt] DESEMPENHO DE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS: ANÁLISE DE MODELOS E CONSTRUTOS
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7327&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7327&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7327 |
Resumo: | [pt] Desempenho de Alianças Estratégicas: Análise de Modelos e Construtos avalia modelos e construtos para a análise do desempenho de alianças estratégicas (AEs) com base em uma pesquisa feita com 42 empresas. Ele analisa a utilização de medidas como o grau de satisfação geral com a aliança, a realização dos resultados estratégicos e a existência de efeitos secundários como indicadores do desempenho de uma aliança, bem como a utilização de medidas operacionais como a longevidade, o número de modificações contratuais, a sobrevivência da aliança, a existência de equilíbrio, a compatibilidade, a dependência e a adaptabilidade entre as firmas envolvidas em uma aliança. São testados três tipos de modelo. O primeiro é baseado em um trabalho feito por Ariño (2003) com base em duas amostras de empresas espanholas, e utiliza um único construto de desempenho; o segundo utiliza um modelo do tipo MIMC, também para um único construto de desempenho; e o terceiro,denominado modelo Completo, possui três construtos distintos (desempenho operacional, desempenho geral e realização de resultados estratégicos). Entre os principais resultados encontrados, o número de modificações contratuais apresenta uma baixa relação com o desempenho das AEs, e há evidências de que equilíbrio e adaptabilidade têm uma forte influência no desempenho das AEs. As demais variáveis têm relações moderadas com o desempenho das AEs, mas são também importantes no desenvolvimento de modelos teóricos. Em relação aos modelos testados, conseguiu-se melhorias no modelo original proposto por Ariño através da transformação de duas variáveis, e também obteve-se bons resultados com o modelo MIMC, em especial devido à inclusão de novas variáveis em relação ao modelo de Ariño. O modelo Completo, apesar de apresentar índices de ajuste (goodness-of-fit) menores, também apresentou bons resultados e suporta as teorias de que há dois fatores distintos no desempenho de AEs: um organizacional e um operacional. |