[pt] O QUADRO BRANCO INTERATIVO COMO FERRAMENTA MULTIMODAL NO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20594&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20594&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20594 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa consiste em uma investigação sobre os aspectos multimodais do Quadro Branco Interativo (QBI) como ferramenta mediadora no ensino de inglês como língua estrangeira (EILE). Inicialmente, procurou-se utilizar os fundamentos da Teoria da Atividade para contextualizar o artefato tecnológico em questão no plano das atividades docentes, desde o processo de elaboração até a execução das aulas. Os conceitos de mediação, atividade de ensino, conjunto e sistema de gêneros correspondem à base para a sistematização e contextualização, em nível individual ou coletivo, das ações e operações referentes ao ambiente de sala de aula em que o QBI se insere. Conforme o estudo circunscrevia-se às questões de ensino, foi desenvolvido um questionário on-line com o intuito de averiguar as perspectivas de um grupo de docentes pertencentes a uma renomada instituição particular, ícone no EILE, através do uso de ferramentas de última geração, entre elas, o QBI. A finalidade principal consistia no melhor entendimento das atividades docentes mediadas pela tecnologia sob análise, buscando-se elementos facilitadores e/ou delimitadores em todo o processo, contrastando essas experiências paralelamente com outros recursos mais tradicionais, como o quadro negro, quadro branco, transparências e slides. Os resultados obtidos favorecem a utilização do QBI em virtude da multiplicidade de recursos disponíveis. Entretanto, argumenta-se que o mesmo não deve ocupar o lugar central no âmbito das práticas docentes supracitadas. |