[pt] A SENSIBILIDADE CINEMATOGRÁFICA NA CULTURA URBANA E MODERNA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: RAFAEL HOTZ AZEVEDO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37467&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37467&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37467
Resumo: [pt] O presente trabalho discute a relação entre narrativas cinematográficas e a construção de uma sensibilidade moderna e urbana, bem como as transformações na percepção humana intensificadas com os avanços dos aparatos técnicos. Ou seja, qual é o papel do cinema na era da reprodutibilidade técnica, Walter Benjamin (1939). Considerado ao mesmo tempo a expressão artística da modernidade e a ferramenta com a qual os indivíduos aprendem a observar o funcionamento desse novo mundo e desse novo cotidiano afetado pelas tecnologias, o cinema é o elemento que guia o nosso trabalho e estabelece as reflexões para o nosso estudo. Autores como Leo Charney e Vanessa Schwartz (2004), Walter Benjamin (1939), Jonathan Crary (2012), Susan Buck-Morss, Jacques Aumont (2004) são utilizados como referencial teórico. A discussão foi realizada junto à análise fílmica das obras Tempos Modernos (1936) de Charlie Chaplin, 1984 (1956) de Michael Anderson, Blade Runner (1982) de Ridley Scott, Ela (2014) de Spike Jonze, Medianeras (2011) de Gustavo Taretto, Paris, Te amo (2006) Joel e Ethan Coen, Gérard Depardieu, Gus Van Sant e others, Babel (2006) de Alejandro Gonzáles Iñárritu, Violino Vermelho (1998) de François Girard, Balzac e a costureirinha chinesa (2001) de Dai Sijie e Uma Vida Iluminada (2005) de Liev Schreiber.