[pt] O BRINCAR COMO DISPOSITIVO CLÍNICO: INTERVENÇÕES COM FAMÍLIAS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: NICOLE XAVIER MEIRELES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52809&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52809&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52809
Resumo: [pt] O brincar se apresenta como parte fundamental do processo psíquico de construção da subjetividade, e assim, as primeiras trocas do bebê com a mãe ou adulto cuidador/a funcionam como as bases relacionais fundadoras do nosso psiquismo. Desse modo, a presente pesquisa se propõe apresentar o brincar como estruturante para o processo de constituição subjetiva a partir da intersubjetividade, se debruçando nas primeiras relações do bebê, no processo de integração egóica, na dificuldade de brincar do adulto e no setting terapêutico como ambiente facilitador. Para atingir esse objetivo o texto desenvolve a noção de continuidade e descontinuidade no processo de subjetivação, utilizando ilustrações clínicas para discutir como o brincar se apresenta no espaço terapêutico. A importância da presença da família no tratamento psicoterapêutico é ressaltada assim como uma possibilidade de criação de um vínculo terapêutico que possibilite a co-construção de uma nova história.