[pt] O BRINCAR COMO DISPOSITIVO CLÍNICO: INTERVENÇÕES COM FAMÍLIAS
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52809&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52809&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52809 |
Resumo: | [pt] O brincar se apresenta como parte fundamental do processo psíquico de construção da subjetividade, e assim, as primeiras trocas do bebê com a mãe ou adulto cuidador/a funcionam como as bases relacionais fundadoras do nosso psiquismo. Desse modo, a presente pesquisa se propõe apresentar o brincar como estruturante para o processo de constituição subjetiva a partir da intersubjetividade, se debruçando nas primeiras relações do bebê, no processo de integração egóica, na dificuldade de brincar do adulto e no setting terapêutico como ambiente facilitador. Para atingir esse objetivo o texto desenvolve a noção de continuidade e descontinuidade no processo de subjetivação, utilizando ilustrações clínicas para discutir como o brincar se apresenta no espaço terapêutico. A importância da presença da família no tratamento psicoterapêutico é ressaltada assim como uma possibilidade de criação de um vínculo terapêutico que possibilite a co-construção de uma nova história. |