[en] EXCHANGE RATES AND COMMODITY PRICES FORECASTS: AN EMPIRICAL ANALYSIS OF THE BRAZILIAN CASE
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14618&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14618&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14618 |
Resumo: | [pt] A literatura teórica sobre taxas de câmbio apresenta uma série de resultados de difícil respaldo empírico como o forecasting puzzle da taxa de câmbio. Ao realizarmos previsões dentro da amostra e fora da amostra para as taxas de câmbio, nominal e real, e para o índice de preços de commodities do Brasil, encontramos evidências empíricas que comprovam algumas das explicações para este puzzle. Basicamente, os resultados dentro e fora da amostra apontam que o câmbio nominal apresenta um forte componente forward looking, o que poderia explicar o fracasso de muitos modelos em prever esta variável. Os valores passados do câmbio nominal conseguem gerar previsões para preços de commodities substancialmente melhores que a de um passeio aleatório, tanto no curto quanto no longo prazo, embora a relação reversa não se verifique. Uma análise comparando as previsões de nosso modelo a um modelo autorregressivo univariado mostra que esta evidência é mais fraca do que constatamos inicialmente. Para a taxa de câmbio real estendemos a análise feita na literatura de commodity currencies para medir o poder preditivo dos modelos utilizados. Considerando o exercício dentro da amostra, os preços de commodities contribuem significativamente para as previsões da taxa de câmbio, mas a causalidade no sentido contrário também ocorre. Já para as previsões fora da amostra, o modelo de correção de erros não conseguiu superar o passeio aleatório para nenhuma variável, nem mesmo no longo prazo. Os resultados são robustos à presença de quebras estruturais. |