[pt] PERFIL SOCIOECONÔMICO DAS MULHERES MANAUARAS QUE DESENVOLVEM A ATIVIDADE INFORMAL NO ENTORNO DO UNINORTE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: CLAUDIA NEVES MAIA CORDEIRO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17935&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17935&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17935
Resumo: [pt] O presente estudo propôs-se a analisar o perfil socioeconômico das mulheres trabalhadoras informais da cidade de Manaus, na faixa etária compreendida entre 18 a 40 anos, que comercializam alimentos variados, no entorno do Centro Universitário do Norte. Para tanto, faz um estudo sobre a inserção da mulher no mercado de trabalho e as implicações que as transformações das relações do mercado de trabalho ocasionaram na vida da mulher trabalhadora. Aponta o trabalho informal tanto como uma alternativa para a sobrevivência dos trabalhadores que estão fora do mercado de trabalho formal, quanto uma opção para escapar da demasiada regulamentação da economia do Estado, alternativas de trabalho utilizadas pelas grandes empresas formais, com o trabalho em tempo parcial e os contratos de prestação de serviços. A informalidade se expande tanto a serviço do capital, como também, não deixa de ser, uma opção de trabalho mesmo que fora da esfera formal, retirando do trabalhador os direitos trabalhistas e a proteção social. O entorno do Centro Universitário do Norte – Uninorte favorece a prática da informalidade devido ao grande fluxo de alunos que por ali transitam diariamente e optam por consumir os produtos alimentícios comercializados pelas ambulantes devido seus baixos preços e rapidez no atendimento. O resultado da pesquisa mostrou que apesar das condições precárias sofridas pelos trabalhadores que vivem desta prática, as ambulantes afirmaram estar satisfeitas com o trabalho.