[pt] O SOL NA CABEÇA E OS CAMPOS DE FORÇA DA BIOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: VANESSA AUGUSTA CORTEZ DOS SANTOS CUNHA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47678&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47678&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47678
Resumo: [pt] Esta dissertação tem como objeto de análise o livro de contos O sol na cabeça (2018) do autor carioca Geovani Martins. O estudo pretende investigar as imagens dos contos que retratam o cotidiano do Rio de Janeiro, analisando a dinâmica social da cidade, bem como a dinâmica de existência dos personagens que representam a população periférica carioca. A partir do complexo desenvolvimento das práticas governamentais que subjugam os corpos periféricos, e que exercem um tipo de poder verticalizado na forma de biopoder, assim como o executa sobre eles na forma de biopolítica, esta pesquisa busca demonstrar, a partir de O sol na cabeça (2018), como despontam através de pequenas insurgências um tipo de força que engana a submissão exercida pelo biopoder e por sua biopolítica, manifestando-se através da biopotência que se cumpre em confronto aos poderes investidos contra os corpos no trânsito da cidade.