[pt] A FAVELA VENCEU?: A INTERPRETAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DA ANÁLISE DE CONTEÚDO NAS LETRAS DAS MÚSICAS FUNK
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65474&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65474&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65474 |
Resumo: | [pt] A história da cidade do Rio de Janeiro é marcada pelas desigualdades, onde os segmentos socialmente menos favorecidos são expostos às injustiças sociais. Assim, esta pesquisa objetiva interpretar a cidade do Rio de Janeiro a partir da visão dos moradores das favelas, por meio do eu lírico presente nas letras das canções do funk carioca. Para se alcançar a compreensão de como os funkeiros interpretam, vivenciam e reivindicam a cidade do Rio, foi necessário: entender a relação que estabelecem com a favela e analisar sua importância para esse grupo social; verificar quais são os conflitos presentes nas letras das canções e estudar seus impactos; e explorar qual seria o melhor cenário futuro em relação às reivindicações dos funkeiros para com a cidade. Para isso, realizou-se uma pesquisa de cunho qualitativo, que se atribui a leitura das relações humanas como espaço. Foi utilizada a metodologia de Análise de Conteúdo, além das pesquisas bibliográficas, hemerográfica e documental. Para captar o entendimento da relação entre a cidade e os funkeiros, assim como elementos importantes da relação entre o funk, a favela e a cidade, foram analisadas as canções de três MCs cariocas: Cabelinho, Tikão e Poze do Rodo. A escolha dos MCs levou em consideração alguns critérios, tal como o pioneirismo no trapfunk. |