[pt] CONHECIMENTO E TECNOLOGIA: UMA ANÁLISE DO DISCURSO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52065&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52065&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52065 |
Resumo: | [pt] Em 1999, Pierre Lévy afirmou que qualquer reflexão sobre o futuro da educação deveria ser pautada em uma análise prévia da mutação da relação com o saber. Percebe-se, hoje, que não somente essa relação sofre alterações em virtude dos adventos tecnológicos, como intensificam-se os desafios para a educação. Os discursos pedagógicos atuais perpassam ideais de mudança no currículo escolar e na formação de professores e a necessidade de paradigmas, que dialoguem com as inovações tecnológicas. É questionada a ênfase da prática escolar em resultados, memorização e interesses mercadológicos, em detrimento do foco no conhecimento e na cultura. Contudo, ao se interrogar o que se entende por “conhecimento” ou por tecnologia no âmbito educacional, percebe-se uma profusão de interpretações. Esta pesquisa propõe identificar e analisar as percepções de conhecimento e de tecnologia que perpassam o discurso educacional e de que forma essas ideias se relacionam entre si. Para tanto, é utilizada a Análise Crítica do Discurso dos documentos das Políticas Públicas em Educação com relação à incorporação das tecnologias digitais no âmbito escolar, especificamente o Plano Nacional de Educação 2014-2024 e o Programa de Inovação Educação Conectada. Utiliza-se três categorias norteadoras das percepções educacionais do conhecimento: pensamentos cartesiano, construtivista e sistêmico. Propõe-se, ainda, duas categorias de análise sobre tecnologia: artefato técnico e artefato sociocultural. Considera-se que, embora haja apontamentos em direção a perspectivas sistêmicas e socioculturais, as visões preponderantes se relacionam mais aos aspectos do pensamento cartesiano e da percepção da tecnologia como artefato técnico. |