[en] EXCHANGE RATE APPRECIATION IN BRAZIL: IS THE GOVERNMENT GUILTY?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: DANIEL MACHRY BRUM
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20999&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20999&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20999
Resumo: [pt] Uma das razões tipicamente apontadas para a valorização cambial recente no Brasil é a expansão dos gastos públicos. Aparentemente, essa afirmação encontra amparo teórico, afinal, os modelos, em geral, sugerem que aumento do consumo do governo implica valorização real do câmbio. Contudo, boa parte da evidência empírica sugere o contrário. Além disso, o consumo do governo, seja pelo seu nível ou por sua variação, não parece ser a rubrica dos gastos públicos mais relevante no Brasil. Portanto, cabe olhar também para o investimento e as transferências, até então praticamente ignorados na literatura teórica e empírica. O objetivo deste trabalho é, portanto, investigar empiricamente, sob diversas metodologias, o efeito do consumo, investimento e transferências do governo federal, sobre a taxa real de câmbio efetiva no Brasil. De maneira geral, não encontramos efeito significante.