[en] EDUCATION OF ETHNIC-RACIAL RELATIONSHIPS AND TEACHER TRAINING: SEARCHES AND QUESTIONS
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49963&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49963&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49963 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa visou investigar as buscas e as inquietações de professores inscritos no curso de pós-graduação lato sensu em educação das relações étnico-raciais, de modo a contribuir para o debate da demanda de formação continuada de professores a partir de políticas curriculares antirracistas, como a lei 10.639/03. A pesquisa qualitativa realizou-se no curso de pós-graduação em Educação das Relações Étnico-raciais no Ensino Básico, o Ererebá, iniciativa do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Colégio Pedro II (NEABICP2). Com o objetivo de conhecer os docentes e suas motivações, utilizaram-se o questionário e a entrevista semiestruturada como instrumentos metodológicos. Considerando a história da educação do negro no Brasil e os sentidos da formação docente, o contato com o campo e com os sujeitos da pesquisa evidenciou a lacuna formativa em relação à temática das relações étnico-raciais, mas também a possibilidade de existência de um currículo outro, no Ererebá, pautado em uma visão pluriversal, decolonial e contra-hegemônica, que vai ao encontro das demandas acadêmicas e subjetivas desses profissionais. Concluiu-se que os docentes, em sua maioria negros, buscam, nesta especialização, nutrir-se de referências, experiências e conhecimentos construídos a partir de matrizes africanas, afrodiaspóricas e indígenas por si mesmos como sujeitos em formação e para que sejam capazes de modificar os contextos escolares em que atuam, impactando positivamente a vida de seus alunos. |