[pt] HANS JONAS: DA CRÍTICA À ONTOLOGIA DA MORTE AO FUNDAMENTO DA ONTOLOGIA DA VIDA
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25625&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25625&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25625 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho é um esforço investigativo em direção à compreensão do pensamento de Hans Jonas sobre a ontologia da vida. Esta noção se mostra de suma importância ao entendimento das questões que culminaram na formulação de sua ética do futuro. Para compreender a proposta ontológica de Hans Jonas, mostrou-se necessária a investigação da crítica do autor à modernidade, pois sua ontologia pretende ser uma contraposição discursiva ao modelo ontológico nascido do projeto moderno, o qual, segundo o autor, privilegia a compreensão da vida somente do ponto de vista material, relegando suas manifestações não mensuráveis à incompreensibilidade e, até mesmo, negando tais manifestações em nome de um conhecimento estritamente positivo. Sua ontologia introduz a noção de liberdade na natureza, que se manifesta em todas as formas de vida já no fenômeno do metabolismo e se conduz em escala ascendente em todo o âmbito vital. Já a parte final desta pesquisa, propõe-se a mostrar o tratamento fenomenológico dado pelo autor à manifestação das diferenças ontológicas entre vegetais, animais não humanos e humanos como resultado deste processo. |