[en] COMMUNITY NETWORKS AS FACILITATORS FOR INTEGRATED ACTIONS: THE CASE OF BOREL NETWORK

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: TATIANA FAUSTINO FERREIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34828&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34828&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34828
Resumo: [pt] Este trabalho estuda, sob a perspectiva da gestão participativa, como a articulação na estrutura de rede pode facilitar o papel dos atores sociais para transformar as propostas da comunidade em ações concretas e integradas, seja com o poder público ou com a iniciativa privada. A análise utilizou a metodologia da pesquisa-ação aplicada à Rede Comunitária do Borel no sentido de observar o papel de articuladora e protagonista na transposição da proposta de desenvolver um plano de ação que atendesse melhor às necessidades da comunidade em relação ao sistema de coleta de lixo. Para isto, foi feita uma revisão da literatura sobre organizações em rede, gestão participativa e gestão integrada de resíduos sólidos. A metodologia empregada proporcionou um espaço de debate construtivo e troca de conhecimento entre a população, técnicos da Comlurb e esta pesquisadora. Os resultados foram positivos do ponto de vista participativo e também prático com a implantação do plano sugerido pela comunidade, mas compreendendo que a educação ambiental necessária para o sucesso completo da ação deve ser contínua e não acaba com a implantação do novo sistema de coleta. O estudo sugere que a organização comunitária em rede mostra-se como um facilitador da promoção de ações conjuntas, principalmente, quando há abertura do Estado para o desenvolvimento políticas públicas participativas.