[en] AN EVERYONE S COUNTRY: THE BODY IN THE FEDERAL GOVERNMENT S PROPAGANDA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: EDUARDO PASCOTTINI PERNET DE AGUIAR
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26775&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26775&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26775
Resumo: [pt] Esta dissertação aborda a manipulação simbólica dos corpos em propagandas recentes do Governo Federal. Após ser apropriado socialmente e trabalhado no âmbito da cultura, o corpo (materialidade mais concreta de uma sociedade) é reutilizado pela propaganda e suas técnicas como signos na produção interessada de discursos que visam a afetar a construção social da realidade. Mais do que isso, por abrigar o cruzamento entre o individual e o coletivo, o corpo transfigura-se em dimensão simbólica estratégica para pensar um dos principais dilemas que se colocam à sociabilidade sob o Estado nacional desde sua formação: a articulação constante entre partes e todo. O código racial/étnico utilizado para promover ideias em torno da identidade nacional brasileira (miscigenada) apagando diferenças e hierarquias sociais quando o tema é a coesão nacional, também serve de base para a elaboração de discursos que as confirmam sob determinadas perspectivas interessantes a um projeto específico de governo. Por isso, a pesquisa procura analisar qualitativamente as representações sociais suscitadas pelos corpos presentes nos anúncios estudados dividindo-as em dois grandes núcleos de significação. Faces de uma mesma moeda, um deles remete a representações de brasilidade e de pertencimento à nação, enquanto o outro articula mecanismos de classificação social.