[pt] HOME BIAS EM UMA UNIÃO MONETÁRIA: FRICÇÕES FINANCEIRAS E SEUS EFEITOS NO PRODUTO E NAS DECISÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36787&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36787&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36787 |
Resumo: | [pt] Este estudo define um modelo de dois países que seguem a estrutura exposta em Gertler-Karadi (2011) e formam uma união monetária. Estudamos o impacto de fricções financeiras e os efeitos de políticas monetárias não convencionais implementadas com escopo individual e geral nos países membros desta união. Mostramos que, se os parâmetros usados para limitar o balanço das instituições financeiras forem calibrados para permitir uma alavancagem mais alta, o maior acesso a capital leva a um produto que é, ao mesmo tempo, mais alto no steady state e mais frágil a choques de qualidade de capital. Também mostramos que níveis elevados de Home Bias levam a menos compartilhamento de riscos e a uma disseminação menor de choques idiosincráticos. Por fim, esse estudo também mostra que políticas monetárias não convencionais com escopo individual podem aumentar o bem-estar consideravelmente quando o Home Bias no sistema financeiro é elevado. |