[pt] A INCLUSÃO E PARTICIPAÇÃO DE JOVENS NA POLÍTICA INTERNACIONAL: CONSTRUÇÕES AMBÍGUAS E A AGENDA JUVENTUDE, PAZ E SEGURANÇA
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61071&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61071&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61071 |
Resumo: | [pt] A juventude passou ao longo dos séculos por construções ambíguas que informam suas mobilizações na política internacional. Entre narrativas de problema e/ou solução, os jovens foram assimilados e diferenciados dos adultos, passando por percepções de imaturidade, desenvolvimento, ingenuidade, inexperiência, recurso para o futuro e agentes da paz. Diante disso, este trabalho tem como propósito abordar como a categoria juventude é construída de maneira relacional a outras construções, como a de adulto, e os desdobramentos disso para a manutenção da ordem social. Com foco especial na agenda Juventude, Paz e Segurança (JPS), o trabalho propõe analisar como os jovens são mobilizados na política internacional por meio de debates sobre a participação da sociedade civil em processos de paz. O argumento central a ser desenvolvido é de que se por um lado a agenda JPS é um arcabouço normativo para os jovens exigirem políticas de inclusão em processos de paz, por outro ela pode ser usada como ferramenta da paz liberal, contribuindo para a manutenção de práticas de exclusão e participação simbólica dos jovens. A partir disso e com uma abordagem pós-estruturalista e pós-colonial, a dissertação busca engajar com os estudos críticos de juventude, questionando a partir deles formulações tidas como naturais e universais que regem a política internacional. |