[pt] ESTÉTICA SENSORIAL NÃO VISUAL: PERCEPÇÃO DO BELO HÁPTICO
Ano de defesa: | 2003 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4125&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4125&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4125 |
Resumo: | [pt] A proposta deste estudo exploratório é mostrar alguns aspectos estéticos da percepção háptica através de pesquisa teórica e prática. O trabalho questiona a interpretação da tradicional acepção estética ocidental que restringe aos olhos e ouvidos a capacidade de nos colocar em contato com o belo. A pesquisa prática consiste na experimentação com objetos de arte e de design em ambiente escuro buscando avaliar a possibilidade de fruição do belo háptico por pessoas cegas e não cegas. A experimentação realizou-se dentro de uma estrutura denominada domos geodésico construída com tecnologia desenvolvida pelo Laboratório de Investigação em Living Design (LILD) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). A conclusão fundamentase no conceito de belo como sentimento estético sendo, portanto, um saber que se manifesta na liberdade do plano espiritual podendo, assim, ser denominado como conhecimento. A ascendência do sujeito ao campo estético do Outro se coloca, no trabalho, como principal caminho para a constituição dos princípios imaginativos, não só do Belo, mas também do Bem e da Verdade que integram a consciência do ser, ou seja, sua própria existência. |