[en] CENTRIFUGE MODELLING OF THE LATERAL AND AXIAL MOVEMENTS OF OIL PIPES IN A SAND SEABED

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: SAMUEL FELIPE MOLLEPAZA TARAZONA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28147&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28147&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28147
Resumo: [pt] Este trabalho aborda uma análise do problema de interação solo-duto através de modelagem em centrífuga da movimentação lateral e axial de dutos em modelos de areia submersa. Foi quantificada a resposta do solo ante a movimentação do duto em termos de mobilização das resistências pico (breakout), da evolução das forças resistentes durante a formação das bermas, e das trajetórias de forças vertical-lateral/axial combinadas que definem uma possível envoltória de fluência. Foi adotada uma simplificação básica dos cenários encontrados comumente na prática offshore. Para tanto, foram realizadas duas séries de ensaios em centrífuga geotécnica, aplicando deslocamentos laterais e axiais controlados em dutos com células de carga horizontal e vertical. Analisou-se históricos de carregamento plausíveis de acontecer no processo de lançamento do duto. Avaliou-se a influência do relaxamento das forças verticais decorrentes do enterramento do duto na mobilização das resistências lateral e axial. Resultados típicos dos ensaios são apresentados. Foi identificada a variação da resistência mobilizada, em termos de forças de breakout e forças máximas nas bermas, em função à relação entre as forças verticais de enterramento e as forças verticais no início da movimentação do duto. Os resultados revelam superfícies de fluência parabólicas em condições de carregamento vertical e lateral/axial combinado. Foi observado que as distâncias de mobilização das resistências axiais de breakout aumentaram em relação à porcentagem de enterramento do duto (w/D) divergindo de valores estimados na prática offshore que propõem distâncias constantes.