[pt] FEMINISMOS E AS POÉTICAS DO DISSENSO: OS CAMINHOS DA POLÍTICA COMO DANO A PARTIR DE JACQUES RANCIÈRE
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64295&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64295&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64295 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem por objetivo pensar o feminismo como política dissensual, a partir do filósofo Jacques Rancière, considerando a política como um desentendimento com a ordem hegemônica – nesse caso, o patriarcado. No século XIX a entrada na cena pública das mulheres como agentes, apesar de não serem autorizadas a fazê-lo, promoveu um dano que fez aquilo que era ruído se tornar palavra. Palavra essa que abriu espaço para sensibilidades que não estavam dadas de antemão. Apesar de Rancière não falar diretamente de feminismo, é possível fazer seus conceitos, tais como dissenso, parte dos sem parte e emancipação, operarem em diálogo com uma epistemologia feminista. Ademais, entendendo que a política, nesses termos, é vinculada a um campo sensível, há nela uma dimensão estética. Quando pensamos em estética como arte assumimos que, para Rancière, no Regime Estético, há uma condição de indeterminação nela, na arte, que abre um campo de possibilidades para tornar algo visível ou dizível. Nesse sentido, a pesquisa também se desdobra para pensar o feminismo nas artes e o modo como estética e política se entrelaçam. |