[pt] ARTE SACRA E DISTINÇÃO SOCIAL: JOAQUIM JOSÉ DA NATIVIDADE NO SUL DE MINAS GERAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: MARIA CRISTINA NEVES DE AZEVEDO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25091&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25091&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25091
Resumo: [pt] A atuação do artista Joaquim José da Natividade, na Comarca do Rio das Mortes entre a segunda metade do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX, permitiram a reflexão acerca das possíveis relações entre os processos de construção e decoração de capelas e igrejas com as representações de distinção e hierarquia(s) entre moradores. Ao disponibilizar recursos para a ornamentação dos templos, os financiadores das obras – proprietários de terras e escravos ligados à produção e comercialização de gêneros alimentícios – esperavam que a qualidade artística fosse compatível aos valores mobilizados. Dessa maneira, os fatores prestígio para o artista e fortuna para o contratante se mostraram pertinentes para a análise de parcela das obras atribuídas ao artista, por carregarem o significado do privilégio social expressos nos processos artísticos e sociais inerentes à sua execução.