[en] EDITORIAL PARATEXTS IN THE AGE OF MEDIA CONVERGENCE: MIGRATIONS AND DESCENTRALIZATIONS
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30686&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30686&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30686 |
Resumo: | [pt] O texto literário pode hoje ser encontrado em diferentes plataformas, tornando-se acessível no computador, em tablets e até em celulares. Os paratextos editoriais, definidos por Gérard Genette como aparatos que giram em torno do texto principal de um livro, têm acompanhado estes deslocamentos. Sem deixar de exercer suas antigas funções, eles assumem outros formatos e proliferam no ambiente virtual, tendo muitas vezes mais acessos do que o texto da própria obra, considerado principal, veiculado frequentemente na plataforma impressa. Nesta dissertação, abordaremos os paratextos não só como um fenômeno de mercado que concede uma importância crescente à figura do autor, mas também à luz das quebras na hierarquização dos discursos provocadas pela tecnologia digital. Com este propósito, discutiremos o trailer do livro Todos nós adorávamos caubóis, de Carol Bensimon; a coluna As 15 coisas que sei sobre meu próximo livro, de Luisa Geisler, veiculada no Blog da Companhia; a hashtag Vida de escritor, no Instagram da editora Rocco; o folhetim Delegado Tobias, de Ricardo Lísias, publicado pela editora E-galáxia; e o blog da revista Peixe-elétrico. |