[pt] OS IRMÃOS ROBERTO: POR UMA ARQUITETURA CONSTITUÍDA DE PADRONIZAÇÃO E SINGULARIDADE
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9880&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9880&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9880 |
Resumo: | [pt] A modernidade surge no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, pelas mãos de um pequeno grupo de arquitetos e transforma a cidade em alvo de reportagens nas mais importantes revistas de arquitetura do mundo. A Europa e os Estados unidos acompanham, entre perplexos e estupefatos, a adesão de um país com um governo autoritário e de tradição conservadora, na longínqua América do Sul, a propostas tão inovadoras. Dentre esses pioneiros estão os Roberto, três irmãos arquitetos, que, a partir de um entendimento de que a arquitetura moderna teria de ter os processos industriais incorporados aos seus métodos projetivos e construtivos, desenvolvem uma obra bastante diversificada com foco, principalmente, no mercado privado da construção civil. Na fase inicial da arquitetura moderna brasileira, da década de trinta à década de cinqüenta, apoiados na crença do poder transformador da forma moderna, articulam, com ampla liberdade formal e apurado controle sobre todos os componentes de suas edificações, uma poética que contrapõe a padronização, exigida pelos procedimentos industriais, à singularidade, numa operação que parece acusar o descompasso entre a realidade social do Brasil e a modernidade pretendida pela elite intelectual, política e financeira da época. |