[en] RACE AND VIRTUAL INFLUENCER: A CRITICAL STUDY IN MARKETING, USING SEMIOTICS, TO UNDERSTAND WHITENESS IN DIGITAL ENVIRONMENTS
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67331&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67331&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67331 |
Resumo: | [pt] O projeto moderno de colonização do branco ibérico desencadeou em uma sequência de fatos históricos que levaram a escravidão, o tráfico de africanos para o Brasil, o genocídio de nativos e a construção de uma nova nação nas Américas. Pouco a pouco a Branquitude, construto de poder imbuído na identidade racial do branco, influenciou políticas públicas, a ciência, as artes e a imprensa no Brasil, e devido a um pacto compulsório para manter privilégios, brancos se mantiveram fora do radar como tema de estudos raciais até recentemente. Ambientes ou realidades digitais refletem problemáticas colonialistas, e um desses reflexos é compreendido a partir do entendimento em como os brancos são retratados e representados nestes ambientes. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar, a partir da perspectiva teórica de Branquitude, como a Lu, a Virtual Influencer da Magazine Luiza, é representada nas redes sociais. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma análise semiótica de 40 publicações. Após a análise semiótica, foi realizada uma análise crítica com base em teorias de branquitude desenvolvida por autoras brasileiras, procurando assim verificar a existência de elementos que compõem a identidade racial de Lu. |