[en] REFLECTIONS ON SOVEREIGNTY: TRAJECTORY FROM THE CLASSICAL THOUGHT TO CONTEMPORARY QUESTIONS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: KHALID FERNANDES BRAGA SALOMAO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11293&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11293&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11293
Resumo: [pt] O objetivo da dissertação é analisar o conceito de soberania e as questões que esse tema suscita para a filosofia política. Para isso, escolhemos investigar a evolução do conceito em momentos específicos do pensamento clássico para melhor clarificar as formulações e as questões contemporâneas levantadas acerca desse tema no presente trabalho. A soberania exerce extensa influência na vida na comunidade política; para estudar as questões levantadas pelo tema, a dissertação divide-se, então, em duas partes. A primeira fornecerá o embasamento teórico para uma análise consistente na segunda parte. Tendo em vista a complexidade do tema, na primeira parte, limitamos o estudo a quatro autores clássicos, representantes de períodos históricos distintos. Dessa forma, priorizamos a exposição das teorias acerca da soberania, enfatizando a compreensão conceitual própria de cada um e o papel da soberania na organização política do Estado. Os autores abordados são: Jean Bodin, Thomas Hobbes, Rousseau e Hegel. Na segunda parte do trabalho, percorremos alguns autores do século XX e XXI que apresentam críticas e análises da presença da soberania na atualidade. Nesse ponto da dissertação, limitamos o estudo a cinco autores com importantes contribuições à discussão, que são: Carl Schmitt, Hannah Arendt, Michael Hardt e Antonio Negri, John Rawls e Giorgio Agamben.