[pt] ESCRITURA E DESCONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM EM DERRIDA
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16176&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16176&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16176 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação acompanha a desconstrução do conceito de linguagem e o desenvolvimento de uma noção alargada de escritura pensadas por Derrida na primeira parte do livro Gramatologia. O primeiro capítulo aborda a constatação de um rebaixamento da escrita em relação à fala inerente ao conceito tradicional de linguagem que marca todo o pensamento ocidental, inscrevendo-o no que Derrida chama de uma clausura metafísica. Apontando um movimento de transbordamento do conceito de linguagem, que no século XX se deixa ver melhor do que nunca, o filósofo anuncia a possibilidade de liberação de uma noção radical de escritura que nos permite pensar diferentemente da lógica binária opositiva. O segundo capítulo é dedicado à leitura derridiana do Curso de lingüística geral, de Ferdinand de Saussure, em sua desconstrução do conceito logocêntrico do signo lingüístico e à apresentação de quase-conceitos chaves para o pensamento da desconstrução como rastro e différance. E, finalmente, o terceiro capítulo, traz à tona uma discussão sobre a condição de (im)possibilidade de todo projeto científico levando-se em conta este quase-conceito derridiano de escritura. |