[pt] DESEMPENHO E CRIAÇÃO DE VALOR: CRESCIMENTO ORGÂNICO E FUSÕES E AQUISIÇÕES

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: BERNARDO RANGEL DA COSTA PAIVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24257&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24257&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24257
Resumo: [pt] A presente pesquisa se insere em um contexto caracterizado pela crescente discussão de geração de valor ao acionista intensificada pela crise econômica ocorrida entre os anos de 2008 e 2009, que fez crescer diversas dúvidas relacionadas à doutrina de maximização do valor para o acionista principalmente no que tange as estratégias para alcançar este objetivo. Neste contexto, a definição e a escolha da estratégia mais adequada se mostram como diferenciais para enfrentar os desafios impostos pelo cenário econômico no que tange a questão do desempenho da empresa e seu retorno para os acionistas. Desta forma, o objetivo central do estudo foi relacionar as estratégias de crescimento (fusões e aquisições ou crescimento orgânico) com o desempenho de empresas que passaram por um processo de fusões e aquisições no período de 2003 até 2013 baseado no indicador de desempenho definido como Q de Tobin. A pesquisa foi realizada por meio de testes estatísticos com dados empíricos das empresas de capital aberto, com ações negociadas na bolsa de valores de São Paulo e avaliou indicadores de retornos das ações das empresas que foram adquiridas e das firmas que as compraram, bem como características da transação tais como a forma de pagamento, a quantidade de compradores, o tamanho relativo entre as empresas e o desempenho destas empresas medido pelo índice Q de Tobin. Os resultados demonstraram que a base de dados disponível para o período analisado não é suficiente para chegarmos a uma conclusão definitiva sobre o impacto das variáveis citadas acima sobre o retorno das ações.