[pt] O USO DE IS 52,13-53,12 EM RM 5,12-21: UMA ANÁLISE A PARTIR DO MÉTODO EXEGÉTICO-INTERPRETATIVO DE G. K. BEALE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: SAMUEL BRANDAO DE OLIVEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36183&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36183&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36183
Resumo: [pt] O uso do texto de Rm 5,12-21 quase exclusivamente nos debates a respeito da origem e da universalidade do pecado levou a uma supervalorização da discussão a respeito do segmento 12d, passando quase desapercebidos aspectos fundamentais para a compreensão da mensagem teológica contida no texto paulino. Um desses aspectos transcurados foram as alusões a Is 53,11-12. A presente pesquisa pretende ser uma contribuição para que se possa perceber os efeitos produzidos por essas alusões nos contemporâneos de Paulo, as quais trazem à mente dos ouvintes/leitores a figura do Servo que por seu conhecimento justifica a muitos presente no texto isaiano, como também as categorias bíblico-teológicas do Novo Êxodo e da Nova Criação contidas no seu contexto e com as quais está profundamente interligado. A partir disso, a recuperação do valor dessas alusões possibilitaria uma compreensão mais adequada do potencial hermenêutico, teológico e retórico da perícope, o que resultaria em uma verdadeira contribuição para o debate teológico tendo-se em vista o espaço que a perícope paulina ocupa em tal debate. A metodologia a ser utilizada será aquela proposta por G. K. Beale, a qual, contemplando os aspectos sincrônicos e diacrônicos da pesquisa, propõe uma análise exegético-interpretativa, mostrando-se assim muito adequada para que se possa perceber a intenção de Paulo ao utilizar o texto isaiano.