[pt] OBSERVANDO O CORAÇÃO DA AGILIDADE: A FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COLETIVAS EM EQUIPES ÁGEIS PARA O ESTABELECIMENTO DA METARROTINA DE PROJETOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: FRANCIS BERENGER MACHADO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62107&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62107&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62107
Resumo: [pt] Com o propósito de rotinizar agilmente suas práticas de trabalho, equipes de projetos ágeis estabelecem metarrotinas intencionando obter alta eficácia no processo de adaptabilidade organizacional. Rotinas são conceituadas como padrões repetitivos e reconhecíveis de ações interdependentes realizadas por múltiplos atores (FELDMAN e PENTLAND, 2003, p. 95), enquanto que metarrotinas são rotinas que modificam rotinas existentes e orientam a busca e escolha de novas rotinas (...) (VAN DRIEL e DOLFSMA, 2009, p. 52). É nesse sentido que a metarrotina pode ser considerada o coração da agilidade, visto ser uma rotina-chave que facilita às equipes de projeto adaptarem agilmente suas próprias práticas de trabalho. Este estudo apresentou como objetivo investigar a variação na formação das competências coletivas por equipes ágeis para o estabelecimento da metarrotina do projeto. Competências coletivas estão relacionadas aos fenômenos de aprendizagem coletiva (MICHAUX, 2011), presentes em equipes ágeis atuam como um coletivo de trabalho (CAROLY e BARCELLINI, 2013). É neste contexto que uma pesquisa fenomenográfica, na qual entrevistas qualitativas foram realizadas com profissionais que vivenciaram projetos gerenciados sob método ágil, permitiu a estruturação e teorização do fenômeno de estudo com base nas suas concepções e dimensões explicativas (COLLIER-REED e INGERMAN, 2013). O principal resultado do estudo foi o desenvolvimento de um framework, estruturado como um modelo de múltiplos fatores influenciadores para a formação das competências coletivas por equipes ágeis, especificamente para o estabelecimento da metarrotina do projeto.