[pt] A CLÍNICA DA ANGÚSTIA
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25539&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25539&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25539 |
Resumo: | [pt] Essa dissertação tem como ponto de partida as considerações freudianas sobre a sexualidade como fator preponderante nas manifestações de angústia. A compreensão de que a sexualidade possui um caráter traumático torna mais explícito o fato de que a angústia está relacionada a algo que extrapola a capacidade de simbolização do psiquismo. A consideração sobre o caso Hans pretende mostrar o que está em jogo na relação entre o sexual e a angústia. A partir deste caso clínico é possível discernir que o perigo assinalado pela angústia diz respeito à castração, conceito que se destaca no comentário sobre o fenômeno do estranho, a partir do qual se compreende que o perigo assinalado pela angústia está associado à organização da imagem do corpo, não sendo apenas algo proveniente do exterior, alheio ao eu. A partir do conto de Hoffmann, O Homem da Areia , desenvolve-se a ideia de que existe algo que está localizado numa região para além da imagem corporal, mas que ao mesmo tempo faz parte dela. Essa região ao mesmo tempo estranha e familiar é onde está localizado o objeto da angústia é a única tradução subjetiva. A consideração sobre o lugar da angústia na direção do tratamento se apoia nesta impostante noção da teoria lacaniana. |