[pt] O BACAMARTE DE RACHEL: MARIA MOURA, TELEVISÃO E PODER
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7097&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7097&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7097 |
Resumo: | [pt] Ao longo do tempo, mulher e cultura de massa sempre foram identificadas. Andreas Huyssen aproximou-as ao mostrar a maneira como ambas foram capazes de ameaçar o mundo masculino e burguês do século XIX. Neste roteiro comentado, inspirado no livro Tantos Anos, de Maria Luíza de Queiroz e Rachel de Queiroz, no romance Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz, e na minissérie homônima, adaptada do romance e exibida pela TV Globo em 24 capítulos no ano de 1994, vemos - na forma de programa para a televisão - como a escritora Rachel de Queiroz, uma mulher que viveu muito, e sempre entre os intelectuais e poderosos de sua época, acabou por inspirar- se em sua própria vivência para criar aquela que viria a ser sua última heroína: Maria Moura. Levada à tela da televisão, a minissérie Memorial de Maria Moura, mesmo tendo sido (como é característico do meio) o resultado de um processo no qual a autoria é fragmentada, apresenta uma heroína que não perdeu a característica que mais a aproxima de sua criadora Rachel de Queiroz: a atração pelo poder. |